Outro dia li que no mundo inteiro os profissionais pelos quais a população tem mais confiança são: bombeiros, os carteiros e os professores. Não sei se rio, ou se choro! Mas ontem recebi um comentário anônimo em uma das minhas postagens antigas sobre os correios, que reproduzo aqui. Deve ser um funcionário do mês dos correios, não é? Eu não mudei minha opinião sobre os correios, ponto final! Essa semana farei uma postagem (pelos correios) importante, para fora do país...Vamos ver qtos dias levará???
Esse post é uma reprise. Resolvi repetir a dose, porque hoje vivi mais um absurdo nos Correios. Que saudade da época que eu tinha admiração pelos carteiros....Imaginem, se você mandar um sedex e a entrega for em um prédio, o carteiro, carteiro comum não especial, não interfonará para o apartamento indicado no endereço. O carteiro só deixará o sedex se houver um porteiro, caso contrário, no lugar de chamar o morador do partamento, deixcará uma notificação: busque o sedex no correio! Essa, minha gente, é a entrega especial dos Correios do Brasil!
Escrevi para a ouvidoria, vamos ver se respondem, conto aqui se o fizerem! Por hora, vamos ao Nietszche.Certos absurdos sociais têm sido justificados pelas pessoas com a expressão “Ah...isso é normal!”. Tudo indica que o número de pessoas agindo de forma inadequada e o tempo que tal comportamento encontra-se em vigência legitima o torto. “Todo mundo faz assim. É assim que funciona. Não tem como mudar. É normal.” Dá medo a forma de acomodação em massa. Era sobre isso que Nietzsche falava em Vontade de Potência ou entendi errado? Em suas palavras:“ O que mais me surpreende, quando passo em revista os grandes destinos da humanidade, é ter sempre diante dos olhos o contrário do que hoje vêem ou do que desejam ver Darwin e sua escola: a seleção em favor dos seres mais fortes e bem nascidos, o progresso da espécie. Mas é precisamente o contrário o que entra pelos olhos: a supressão dos casos felizes, a inutilidade dos tipos melhor nascidos, a dominação inevitável dos tipos médios e até dos que estão abaixo da mediana (...). Essa vontade potência, em que reconheço o fundo e o caráter de toda mutação, explica-nos porque a seleção não se faz precisamente em favor das exceções e dos casos felizes: os mais fortes e mais felizes são fracos, quando têm contra si o os instintos organizados do rebanho, a pusilanimidade dos fracos e o grande número (...).”
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