quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Einstein de cuecas?


Material produzido para a Caixa...e tem mais!

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Caixa de Luminosidades

Novidade! Um projeto aprovado que pretende trabalhar ciência na educação infantil! Quem quiser saber mais, participar, partilhar, colaborar é só clicar aqui!

sábado, 9 de abril de 2016

Recuperando e compartilhando: Fermento Pão X Fermento Químico


Fermento Pão X Fermento Químico

Os fermentos são ingredientes comuns na cozinha. São eles que permitem que as massas cresçam e deixem pães, tortas, pizzas, bolos fofos, macios e saborosos. Entretanto, poucos sãos os que sabem dizer qual a diferença entre os vários tipos de fermentos que aparecem nas receitas. Para bolos, utilizamos o fermento químico, aquele pó branquinho. Já para pães e pizzas, utilizamos o fermento biológico vendido em tabletes ou desidratado, mantido obrigatoriamente na geladeira. Embora o resultado final seja o mesmo, a massa cresce graças á produção “invisível” de um gás, os dois tipos de fermento são totalmente diferentes.”Para começar, o fermento biológico é um ser vivo! Na realidade, uma população de seres microscópicos. Esse experimento nos ajudará a enxergar estas diferenças.

Material

Para o experimento com o Fermento Biológico
Fermento para pão (desidratado ou compactado em tabletes)
Garrafa plástica
Água morna
Açúcar
Balão de aniversário
Uma jarra para dissolver o fermento na água morna

Para o experimento com o Fermento Químico
Fermento químico
Garrafa plástica
Água quente
Vinagre
Balão de aniversário
Papel filtro

Como fazer
Serão preparadas duas garrafas, uma para o fermento biológico outra para o fermento químico. Para o fermento biológico, misture na jarra a água morna ao fermento biológico. Lembre-se que você está trabalhando com um ser vivo (o fermento biológico), portanto seja gentil ao misturar os ingredientes para não causar o rompimento das células do fermento (só saberíamos que isso aconteceu quando a experiência não funcionasse, ou o pão não crescesse). Depois, despeje delicadamente o conteúdo na garrafa garrafas e adicione açúcar. Feche o gargalo da garrafa com o balão, encaixando-o. Para o experimento químico, prepare uma “trouxinha” colocando fermento químico em um pedaço de papel filtro e dobrando-o de maneira que você possa manipulá-lo sem que o fermento escape e possa ser introduzido pelo gargalo da garrafa no momento indicado. Feito isso coloque na garrafa vinagre (2/3 da garrafa) e mesma medida de água fervente. Agora você deverá ser ágil: jogue a “trouxinha” de papel com fermento na garrafa e rapidamente tampe com o balão (teste o balão antes, se ele estiver furado o experimento será perdido). Você terá uma surpresa! Compare com a primeira garrafa preparada.
Comentários
A garrafa com o fermento biológico leva um tempo para que o gás produzido pelos seres vivos dentro da garrafa (fungos) encha o balão. Já o fermento químico a produção de gás é instantânea.

quarta-feira, 30 de março de 2016

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Banco imobiliário sustentável: boa idéia?

A matéria a seguir eu tirei do Blog de Brinquedo, já citado aqui algumas vezes e que eu aprecio bastante. Peço que leiam e pensem sobre a idéia do tal banco imobiliário sustentável: é ou não bacana? Vamos saber se concordamos em seguida. 


No Banco Imobiliário Sustentável da Estrela as propriedades vão ser reservas naturais brasileiras como Pantanal, Rio São Francisco, Chapada dos Veadeiros, Serra da Mantiqueira e locais de produção de cana de açúcar como Ribeirão Preto, Três Lagoas (MS) e Teotônio Vilela (AL). E as companhias de transporte vão virar companhias ecológicas como Companhia de Reciclagem Energética, Companhia de Reflorestamento, de Agricultura Orgânica, de Reciclagem Mecânica. As cartas de Sorte ou Revés também mudaram e são temáticas: ganha quem proteger as terras do desmatamento ou participar de uma ONG e perde quem usar agrotóxico ou destruir a plantação.
O Banco Imobiliário Sustentável é o primeiro lançamento da parceria entre a Estrela e a Braskem (petroquímica brasileira especialista em resinas termoplásticas), que visa desenvolver produtos com polietileno verde feito de matéria-prima 100% renovável. As peças de plástico do Banco Imobiliário vão ser feitas com polietileno verde, material que contribui para a redução do efeito estufa ao absorver e fixar gás carbônico da atmosfera. A caixa e as cartas do jogo serão feitas com papel reciclado. Segundo Carlos Tilkian, presidente da Estrela: “a idéia é que, entre 2010 e 2011, todos as peças dos nossos brinquedos sejam feitas com polietileno verde”.
A diferença entre o plástico normal e o polietileno verde é que esse produto será feito com etanol originado de cana-de-açúcar, em vez de nafta, um derivado do petróleo. A Brakem está investindo US$ 150 milhões para fazer a fábrica de polietileno verde no Rio Grande do Sul. E vai consumir 450 milhões litros por ano de etanol para produzir 200 mil toneladas de polietileno verde.
Segundo a Braskem: “enquanto o plástico comum resulta em uma emissão de 2,5 toneladas de carbono, o plástico verde possibilita o seqüestro de 2,5 toneladas de carbono por cada tonelada produzida” (...)

Quando comecei a ler fiquei super feliz e animada, imaginando que a lógica seria bem outra. Então o sustentável tem a ver com a matéria prima usada no jogo e o "compra e vende" envolverá ecossistemas naturais....Se fosse de fato sustentável e de fato ecológica, Sra Estrela e associado, estaria tentando repensar essa idéia de compra/vende que alimenta o capitalismo. Furo nàgua, hein? 


segunda-feira, 22 de junho de 2015

A pedidos

Minha tese "A ciência pode ser divertida: a emoção como mediadora do conhecimento científico"
e a dissertação "Indicadores do gênero educativo em um programa radiofônico sobre ciência"

quinta-feira, 19 de março de 2015

Recuperando e compartilhando experiência: Ensinando sobre o fabrico do queijo




Estive na cidade de Castelo Branco (Portugal) em uma escola acompanhando uma aula sobre a fabricação de queijos. A professora (Ana Maria, mãe da Mónica, também professora, as duas em cena na foto 2) levou os ingredientes para a sala de aula e fez o preparo diante dos olhos curiosos de miúdos de 6 anos. Fizeram queijo e requeijão. Observem os registros dos pequenos, quadro a quadro foram anotando os acontecimentos. Quando a Ana Maria contou-me como seria a aula e a idade das crianças eu achei que seria demais para eles, mas depois, ao ver os registros percebi que eles tiraram de letra. A aula foi uma gracinha e moral da história: sempre podemos apostar alto nos nossos meninos!

segunda-feira, 9 de março de 2015

Recebemos sugestão: Célula comestível?


Ensinar ciências para cegos esbarra normalmente em dois problemas: materializar para o toque tudo que é grande demais (elefantes, girafas) ou muito pequeno (átomos e células). Há a possibilidade da descrição, que na falta de outro recurso, funciona bem. Mas se podemos contar com outros recursos, fantástico. A seguir alguns exemplos de estratégias bem sucedidas que poderiam e podem diminuir esse incômodo “pedagógico”, sendo que a primeira não foi criada especificamente para portadores de deficientes visuais. Uma delícia! A professora que idealizou a prática executa a profissão como “arte”. Tô errada Idely? Apresento a vocês, Idely Molina, uma professora de ciências que combina conhecimento, arroubos de “chef” e ousadia pictórica.... (A foto da "célula comestível" é da professora Idely, e a outra, da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horioznte)

Para o que é diminuto
Reproduzo aqui a receita da célula comestível criada pela professora Idely Molina, que ela me enviou por email. Que lindo, Idely! Será que dá pra fazer na TV?

“Faço aquela massa de bolacha maisena triturada e amassada com manteiga = a membrana plasmática e forro um refratário.Faço no fogão um creme de leite condensado, leite e gemas (creme básico de pavê) e ele será o citoplasma.No centro coloco bombom = núcleoRetículo endoplasmático liso = cobertura de sorvete gelada.Ret. Endop. Rugoso = cobertura de soevete gelada salpicada com granulado (ribossomos)Balas de goma compridas = mitocôndrias etc...É só usar a criatividade! Os alunos estudam TODOS os orgânulos e suas funções e eu os avalio também oralmente durante a confecção da célula. No final comemos nossa célula.Ah! Os lisossomos são M&M!!!!!!!! (...)PS. Se for célula vegetal coloque bolacha traquinas de limão para os cloropastos e rosquinhas para os vacúolos.”


Para o que é muito grande

No caso dos elefantes, por exemplo, a Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (Minas Gerais, Brasil), possibilitou que alunos cegos da escola local “apalpassem” animais feitos de topiaria (escultura com plantas), utilizando escadas. Ao passar sob uma girafa, tocando o abdome do bicho e subir em uma escada pra alcançar as orelhas do bicho a meninada pôde confeccionar uma imagem mental mais próxima do real (achamos isso, né?). Boa vontade e boa idéia.

domingo, 9 de novembro de 2014

Comapartilhando: Modelo artesanal de captação de chuva


Captação de água de chuva, reaproveitamento da água da chuva, reuso da água de chuva...Desde 2 de janeiro, tornou-se obrigatória no estado de São Paulo a implantação de sistema para captação e retenção de águas pluviais coletadas por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos, em lotes edificados ou não, que tenham área impermeabilizada superior a 500 m2 (Lei estadual 12.526/2007, promulgada pela Assembléia Legislativa). A intenção não é só economizar água, mas controlar as recorrentes enchentes. O modelinho carnavalesco da foto foi pensado por mim para residências pequenas e sobrepostas (apartamentos!)!
Materiais: 1. Dois cotovelos de PVC grandes; 2. um cotovelo de PVC pequeno; 3. um galão de água; 4.Manta resinada para filtro de aquário; 5. Pedras coloridas para aquário; 6. Carvão para filtro de aquário; 7. Areia para filtro de piscina; 8. Tela para mosquito; 9. Ralo com grade para banheiro; 10. Cola de silicone; 11. Fita isolante; 12. Garrafa PET (não compre garrafas com "cinturas"); 13. Tesoura; 14. Palitos para ajeitar a cola de silicone.

A vantagem de usar produtos de aquário é que os produtos não são tóxicos, pois há o cuidado com a saúde dos peixes. Além disso os produtos próprios para aquários são lindos! E beleza também é alimento....

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

terça-feira, 8 de julho de 2014

O que seria da ciência sem a delícia da imaginação?


E o que seria do cinema se não existissem "bíblias de zoologia de invertebrados"?
Ainda não há para vender no Brasil. Ah...mundo....globaliza logo.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Série Sala de Aula Efervescente: Episódio 1



Hoje fiz uma retrospectiva mental sobre minha trajetória como professora e lembrei de episódios muito interessantes vividos por mim em sala de aula. Episódios que fizeram parte da minha formação como professora. E antes que eles se embaralhem diluindo-se nas minhas memórias, resolvi contá-los aqui no blog. Assim ficam registrados para mim e quem sabe possam servir para algum tipo de reflexão para os educadores que eventualmente passem por aqui. Contarei aqui os episódios que integrarão a Série Sala de Aula Efervescente. Não os contarei cronologicamente, mas seguirei o que minha vontade (em algum lugar minha vontade precisa prevalecer, né?) e minha memória selecionarem espontaneamente. (Vou sempre ilustrar com imagens inéditas. A foto é de uma escultura no Museu do Vaticano, em Roma. Seriam cócegas?)

Episódio I

Todo professor comprometido com o aprender de seus alunos sabe como é difícil preparar uma avaliação e depois avaliar cada aprendiz, respeitando a diversidade do alunado e a relevãncia dos assuntos. Pois bem, na prática é uma tormenta (saudável) os alunos reclamando das questões da prova e das notas que obtiveram. É difícil exercer justiça. Certa vez eu tive uma turma de quinta série (11 anos) super questionadora. Para eles meu esforço de avaliação nunca era suficiente. Resolvi fazê-los sentir na pele o trabalho que era preparar e corrigir uma prova. Propus uma atividade diferente. A primeira parte seria de elaboração de questões. Eles deveriam fazer a pergunta e pensar a resposta. Cada aluno fez uma dúzia e eu escolhi "as melhores" (na verdade escolhi diversidade, pois as questões eram basicamente as mesmas). A partir da produção dos alunos eu confeccionei uma prova com 30 questões, uma de cada menino, que a turma respondeu em uma aula-teste animada, com as questões circulando pela sala. Em seguida, embaralhei os testes e os distribuí aleatoriamente de maneira que os alunos corrigissem a prova dos colegas de forma cruzada. E então, de posse do gabarito preparado pelos alunos iniciamos a correção. Aí a porca torceu o rabo! Eles contestavam as questões, a reposta eleita pelo autor da pergunta, percebiam que muitas vezes algumas perguntas admitiam mais de uma reposta, identificaram questões ambíguas e reconheceram que ela parecia uma excelente questão, perceberam que alguns assuntos haviam sido demasiadamente explorados na prova em comparação a outros e o pior....Descobriram-se na desconfortável posição de avaliador dos colegas. Alguns sabiam do esforço do amigo aprendiz e queriam dar notas melhores, como um estímulo independente do desempenho naquele momento. Outros não admitiam que colegas considerados pelo grupo alunos ruins obtivessem notas iguais ou melhores que a obtidas por eles. A sala parecia uma campo de batalha discursivo! E eu quando estavam a ponto de virar a esquina para a barbárie chamei-os a razão lançando a provocação: viram como não é fácil fazer uma prova e corrigi-la? Que avaliar é mais que dizer que tá certo e errado e dar uma nota? Perceberam quantas questões estão envolvidas aí?

sábado, 5 de abril de 2014

Tarefa: TIC

Que som é esse? Vídeo 1 Vídeo 2 Vídeo 3 Vídeo 4 Vídeo 5 Vídeo 6 Vídeo 7 Vídeo 8

Tarefa: Saberes Docentes

A partir da cena a seguir, façam uma análise crítica-reflexiva:

"Assim que entrei, todos se organizaram e ficaram em silêncio, achei ótimo , realizei a chamada para conhece-los pessoalmente. Durante os primeiros 40 minutos de aula, quase todos os alunos começaram a participar, a interagir com perguntas, algumas delas foram se o homem evoluiu do macaco, se poderiam existir dinossauros novamente, como surgiu a vida na terra. O Tema e as curiosidades chamaram atenção, mas nem todos queriam realizar uma das atividades, que utilizassem da imaginação para desenhar no quadro como eram os primeiros habitantes na terra. Alguns alunos foram atenciosos e quiseram desenhar, e a sala toda ficou empolgada com os desenhos, pois cada um fez do seu jeito. Quando pedi pra um deles se dirigir ao quadro para desenhar, ele não quis participar , mas  depois de quase todos desenharem, ele  pediu o pincel e desenhou um pênis  fugindo  completamente do tema, e bastou desenhar que a sala toda caiu em risos descontrolados. No primeiro momento refleti diante da atitude, e perguntei o que era aquilo, e ao invés de agir de forma autoritária optei por explicar sobre anatomia humana e a sexualidade, através do desenho que ele tinha feito. Todos os alunos não esperavam, e  ficaram espantados e atenciosos com aula final .Acho que todo professor tem que estar preparado pra qualquer situação, dessa vez consegui converter uma situação que poderia acabar sendo conflituosa em algo aproveitoso." 

Tarefa: Saber Biológicos

Fazer uma foto que dialogue com o texto dos "Quintais"

Ainda não recebi nada....

segunda-feira, 3 de março de 2014

Blogueiras de ciência


E aí, você conhece algum blog sobre ciência cujo autor seja uma mulher?

Conte-me!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Tarefa EAD sobre Lições de Coisas

Considerando que a escola é uma "tradição inventada" a tarefa de vocês é pesquisar na WEB alternativas para a escola que conhecemos e colocar aqui nos comentários o link produto da garimpagem intelectual realizada. Voltem ao blog depois da fazerem a tarefa, pois a partir do que cada um descobrir novas tarefas podem ser postadas. De qualquer maneira, a data limite para a postagem é 6 de fevereiro. Bom trabalho!

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Provocação compartilhada: Quem explica?


Quem explica? A embalagem hermeticamente fechada do sanduba ofertado pela TAP (por conta de atraso no vôo) quando alcançou 10 mil metros de altitude ficou assim! Depois que pousamos a embalagem murchou! O que aconteceu, afinal?

domingo, 17 de novembro de 2013

domingo, 3 de novembro de 2013

Tarefa Ead para alunos da UFTM: semana do dia 8 de novembro

Alunos da aula de TIC, olá! Vejam este vídeo. Conhecem? O rapaz que inventou o formato nos EUA foi elogiado por Bill Gates e teve a ideia comprada por nosso Ministro da Educação (sim, recebeu dinheiro do Brasil para fazer aqui o que faz lá, ele apenas gravou em português). Conhecem este dublador? Pois, ele é dublador de desenhos animados (e também é biólogo). Mas gostaria que vissem o vídeo e depois comentassem aqui o que acha. Uma das tarefas de vocês será fazer um vídeo sobre um determinado conteúdo de biologia. Por isso é bom que conheçam vários formatos para depois escolher com o que querem se parecer. Então este vídeo é bom? Por que? O que poderia ser diferente? Comentem aqui no blog! A nova tarefa será postada no dia 10 de novembro!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Pilha de limão?


Energia química convertendo-se em energia elétrica, muito simples! Para fazer uma pilha utilizando limão vamos precisar de dois limões, três pedaços de fio de cobre, duas plaquinhas de cobre e duas de zinco e fita isolante. Cada limão terá uma placa de zinco e uma de cobre, confome se vê na figura. Feita a montagem, utlize um voltímetro para chegar a presença de corrente. Podemos usar batatas também!
Onde encontrar
As placas de zinco de cobre podem ser conseguidas em lojas especilizadas em telhados e calhas. Um voltímetro bem em conta pode ser adquirido em lojas de "artigos de 1,99" por aproximadamente 16 reais.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Uma provocação: as pessoas grandes têm sempre necessidade de explicações?


"‘Por que é que um chapéu faria medo? ’
[...] Desenhei então o interior da jibóia, para que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações."

Do livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry.

sábado, 10 de agosto de 2013

Pacotes Sonoros: desembrulhe...eis uma aula!


Pedi que meus alunos imaginassem aulas diferentes a partir do filme Vermelho como o Céu, sobre o qual já falamos aqui! Agora irei compartilhar com vocês 7 das21  ideias apresentadas. Como são todos quase-biólogos, foi recorrente explorar "sons da natureza". Mas alguns alunos propuseram mais que brincar com o os sons: pensaram em bandas, caças ao tesouro e utilizar apenas a boca para produzir sonoridades! O ciclo da água também foi tema da aula-sonora. Pois não é que a aluna criou dois ou três mecanismos para dar som a água! E sons que não conhecemos, como emiti-los? Pois há uma aula para imaginar como seriam...Todas as aulas imaginadas são viáveis! E para os alunos um brinde e mais uma ideia: um jardim sensorial itinerante! Não dava um lindo objeto de aprendizagem? 

CAÇA AO TESOURO (Por Pedro Macari) 
A brincadeira seguirá as regras usuais de caça ao tesouro, aquela onde você esconde pequenos papéis em locais, e por meio deles você vai seguindo as pistas dadas, até chegar ao tesouro. Porém essa será um pouco diferente, pois visa trabalhar com crianças com deficiência audiovisual. As dicas serão escritas em Braile para que o aluno possa “ler”, porém as dicas não serão dadas de acorda com as características do local, e sim com a textura do local, com os sons que o local possui. Por exemplo, no jardim, tem cheiro de grama e os bancos tem uma textura meio áspera, e tem passarinhos cantando, por essas características se montariam as dicas para os alunos seguirem, e assim por diante, sempre utilizando outros sentidos que não a visão, como olfato, tato, auditivo entre outros. Não é uma brincadeira nova, apenas diferente do usual, acredito que muitos deficientes visuais não chegaram a fazer este tipo de brincadeira (maioria). Para a complementação da mesma pode ser feito algo para ver se as crianças se divertiram, tipo dar massinha para elas e pediram para elas refazerem as textura que sentiram, um gravador para imitar os sons que escutaram nos locais, e fazer com que elas tentem representar os cheiros que sentiram. 

CICLO DA ÁGUA (Por Bruna Petersen)
A atividade proposta para tal atividade se baseia em representar o ciclo da água através dos sons que o representam.Primeiramente é necessário um gravador de sons de boa qualidade. Posteriormente seriam usados alguns materiais externos, como: 1. Uma torneira aberta, para que se possa imitar o som de rios e mares existentes; 2. Uma superfície metálica muito quente, que seria usada para representar o vapor de água (jogasse um pouco de água encima da superfície metálica para que faça o som de evaporar); 3. Uma placa de metal pouco maleável para que seja possível imitar o som de trovões; 4. Um chuveiro aberto imitando o som das chuvas; e novamente tudo de novo, dando a ideia de ciclo. Ao final da gravação seriam feitas as edições necessárias e depois essa gravação seria usada para explicar o ciclo da água juntamente com a explicação oral dos professores.

AULA DE DANÇA (Por Caroline Correa)
Quando Mirco transforma a estação em som me vêm na memória as aulas de dança que fiz com a querida Roberta, ela nunca encerrava a aula sem uma seção básica de relaxamento, que nada mais era que deitar no chão, fechar os olhos e ouvir... Então porque não vamos fechar os olhos, deitar no chão, relaxar corpo e alma, se transportar em plena mata atlântica apenas com o som, mas sem ter um professor ou uma voz irritante te dizendo onde você está e o que você estaria vendo? Vamos aprender ecologia sem usar uma palavra? Vamos colocar os sons das folhas ao vento? Um pássaro distante? E que tal um riacho bem próximo? Tenho certeza que só lendo você já imaginou o lugar e provavelmente ouviu os sons. Que tal uma aula de predação? Vamos ouvir os sons da savana de um leão se escondendo entre a grama alta a espreita de um deslize do Veado que está pastando próximo? Não é nada difícil de fazer e seria inusitado para os alunos, provavelmente teríamos bons resultados e melhor assimilação do conhecimento por eles ao invés de repetir o que está em um livro. Vamos fazê-los imaginar e raciocinar o que está acontecendo? A proposta é bem simples e você só precisa de um toca CD para realizar a atividade, faça os alunos relaxarem, fecharem os olhos e ouvir, depois de ouvir ao invés de interrogar seus alunos como se fosse a inquisição, sugiro que conte o que imaginou com o som, mas conte algo bastante diferente e espere um de seus alunos contarem o que ele imaginou com o som.

CONTEXTO MÓRBIDO (Por Fernanda Velasco)
A atividade deve ser realizada em grupos de até 4 alunos. Sempre, dois alunos de cada grupo, escolherão um determinado filme. Algumas cenas sugeridas para a escolha do filme são:   Equipamentos hospitalares utilizados em casos de internação, cirurgias, partos (normal ou cesariano) e etc..   Animais na floresta; Catástrofes naturais; O intuito da atividade é que, dois dos alunos tenham capacidade de reescrever a cena do trecho escolhido. Nesse momento qualquer som emitido na cena, fora a fala e música, deverão ser escrito pelos dois alunos. Ou seja, os alunos trabalharão com onomatopeias. A única exigência é que os sons a serem descritos devem ser relacionados a alguma ciência (Biologia, Física, Química e Geografia.)
Depois de reescrito esse trecho, os outros dois alunos deverão descrever a cena de forma oral para todos na sala de aula. Em seguida, a dupla pode apresentar o trecho do filme escolhido.
Exemplo: Se uma cena ocorrer em uma floresta de mata fechada com chuva e com o som de grilos, corujas o aluno deve escutar com atenção os sons e descrevê-los sem identifica-los por nomes. 

BANDA (Por Raphaela Pagliaro)
A atividade que eu proponho é uma banda biológica. Ela se resumo em um grupo de pessoas (alunos) com instrumentos musicais criados por eles mesmos como, por exemplo: chocalhos, tambores, pratos e instrumentos de percussão no geral.  As músicas poderiam ser paródias – melodia pronta, mas letra de criação do grupo- ou canções já prontas como, por exemplo, o professor Alfredo que já gravou seu próprio CD com músicas de biologia. http://www.alfredinhoalves.com.br/p/musicas.html O objetivo da banda seria levar aos diferentes tipos de comunidade (bairro, escolas, universidades, instituições etc.), o conhecimento de ciências biológicas através da música, pois sabe-se que seu potencial de aceitação é grande quando comparado aos métodos de ensino convencionais que, as vezes, apresentam-se um tanto quanto metódicos. Simultâneo a isso o professor poderia utilizar a pratica para avaliar seus alunos. Nesse sentido, o grupo seria responsável por criar, ensaiar e apresentar canções sobre educação ambiental, bichos, plantas, corpo humano e dentro outros assuntos abordados na biologia (estudo da vida).  Sob orientação de um professor de biologia ou trabalhando de forma interdisciplinar, com demais professores da escola que queira aderir à música como pratica de ensino. Contudo, a atividade, quando aplicada de forma eficaz, e isso implica na organização e objetividade, pode ser bastante funcional e de grande impacto para com a comunidade e os alunos, pois os mesmos se sentem encorajados a fazer algo que levará alegria e conhecimento a população.

SONS DA VIDA (Por Evaldo Maia)
Como seria se pudéssemos escutar os sons emitidos nos eventos biológicos de nosso organismo? Alguns até escutamos, como os batimentos cardíacos, perceptíveis com a utilização de um estetoscópio, os barulhos provocados por atividade peristáltica do intestino, que é conhecido como “barriga roncando”, e é claro, o barulho, por vezes discreto, outrora bastante perceptível dos gases intestinais, os flatos,  emitidos pelo ânus na solidão por sob cobertores ou, quando não dá para segurar, em público mesmo.  Mas e quanto às atividades intracelulares e extracelulares, como reações enzimáticas, ciclos metabólicos, sínteses de substâncias, sinapses? Estes sons poderiam ser comparados com barulhos que escutamos no nosso cotidiano de forma analógica. Sendo assim, é possível propor uma atividade com alunos do ensino regular onde cada um faça uma relação entre um evento extra ou intracelular com um som conhecido. Por exemplo: O som de uma sinapse elétrica poderia ser comparado com o barulho provocado por fios de energia elétrica. A síntese protéica pode perfeitamente comparar-se aos sons robóticos das modernas fábricas automotoras, onde cada funcionário traz uma peça diferente para se encaixar no veículo em construção, e os braços robotizados fazem a perfeita montagem destas peças. A energia produzida no ciclo de Krebs pode ser associada aos ruídos de uma usina hidrelétrica, e a energia liberada de uma reação, aos sons da fusão de metais em uma siderúrgica. Seria interessante perceber, sem interferir antecipadamente, como os alunos fariam as analogias de fenômenos microscópicos com sons que estamos em contato a todo o momento.

SONS COM A BOCA (Por Camila ReZende)
A ideia é imitar sons de elementos naturais com a boca, podendo ser animais ou sons como o do vento, rios, chuva, entre outros. Para a realização de tal atividade é necessário somente papel e caneta. A turma deve estar organizada em círculo dentro da sala de aula, sendo que dessa forma, à medida que for a vez de cada aluno, ele deverá se localizar no centro da roda a fim de que todos escutem com clareza o som que está sendo produzido. Os outros colegas deverão anotar em suas folhas o som que estão sendo produzidos, fazendo assim, uma lista. Ao final das imitações, cada um deve fazer um desenho contendo todos os elementos, sendo que eles tenham um contexto e todos deverão socializar suas produções dizendo porque pensou que o ambiente seria aquele.     O objetivo dessa atividade é compartilhar a sabedoria a respeito dos sons produzidos pelos elementos naturais. Dessa forma, em uma aula de ecologia, o professor poderá falar sobre diferentes ambientes naturais e a importância da composição dos elementos presentes nele.

Também fizeram a tarefa: Daryane Ribeiro Oliveira, Felipe Tieppo, Marina Caldeira, Augusto, Mariana Teixeira, Ewerton Anézio, Isabella Cunha,  Sandra Regina, Gustavo Dessotti, Bruna Cruz, Angelo Antônio, Polyanne Ribeiro, Jéssica Rocha, Drayna Versone. 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Motor elétrico

Como montar um motor elétrico bem simplesinho? Aqui uma sugestão, uma pilha, um parafuso comum, um pedaço de fio de cobre e uma "ímã de neodímio" (um pouco mais potente que os ímãs comuns, encotrado em lojas especilaizadas em ímâs, quase uma loja de "brinquedos"). Veja o vídeo e mãos a obras!

Ideias compartilhadas: Boneco Cuca Verde



Boneco Cuca Verde


Material: meia de nylo, serragem, tesoura, alpiste




Como fazer

Corte as pernas* da meio fina de nylon obtendo tubos de aproximadamente 30 cm, abertos dos dois lados. Amarre dando um nó uma das extremidades e encha a meia com a serragem. Á medida que a meia é preenchida ajeite com a mão e pressione para compactar a serragem. Por último, depois de ter enchido a meia (e ela estiver com o aspecto de uma cabeça), jogue o alpiste e espalhe sobre a superfície da serragem, como se fosse um canteiro. Se o alpiste não for devidamente espalhado, nosso boneco terá áreas de calvície! Agora amarre a meia, corte as sobras dos dois lados. Deixe a cabeça em um lugar no qual possa “pegar” sol. Molhe todos os dias. Em aproximadamente 4 dias o alpiste irá germinar e em 10 dias você terá sua Cuca Verde no ponto!!! Daí é hora de dar uma cara a cuca, use a imaginação e faça olhos, boca, nariz, óculos, bigodes, dentes de vampiro!

*Os pés também podem ser aproveitados, ficando, nesse caso apenas um dos lados abetos. A cabeça ficará um pouco menor.

Comentários

O alpiste é uma monocotiledônea, tem apenas uma “mochilinha” de suprimento para a planta jovem (diferente do feijão, uma dicotiledônea, com duas “mochilinhas”). A mochila fica enterrada enquanto a planta cresce. Uma coisa muito bacana para vermos no boneco é o “fototropismo positivo”, ou seja, as plantas sempre crescem em direção a luz. Os cabelos do boneco estão em uma direção porque procuraram a luz durante o crescimento.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Quem ai participa de uma comunidade colaborativa?

Se você participa e quer nos contar a experiência, escreva-nos!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Receita de sabão

Mais uma receita para o grupo dos professores de ciência do projeto!

Ingredientes
Óleo usado de cozinha (300 ml)
Álcool de posto de gasolina (200 ml)
Água (200 ml)
Soda Cáustica (50 gr)

Modo de Fazer
1. Junte e misture o álcool com o óleo 
2. Misturar e mexer a água com a soda cáustica (manter o rosto distante da mistura para evitar inalar os gases produzidos, usar luvas- a soda cáustica queima e é corrosiva)
3. Juntar as duas misturas anteriores até começar a engrossar. 
4. Deixar descansar para solidificar e cortar em quadrados/barras. 

sábado, 27 de abril de 2013

Massa que pula

Aí a receita da massa que pula solicitada em nosso último fórum: 

Ingredientes
Água (50ml)
Borax (2 e 1/2 de sobremesa)
Cola Branca (2 colheres de sobremesa)
Corante

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Procuram-se professores de ciências

Quer participar do projeto? Teremos formações variadas para diferentes demandas de sala de aula. Podem participar professores de ciências da rede pública de ensino do Triângulo Mineiro. Professores interessados devem enviar email para paula.bossler@gmail.com até o dia 1º de maio contando um pouco sua história e porque gostaria de fazer parte desse projeto. Não é preciso ser um perito em tecnologias! Inscrevam-se!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Como vai funcionar?

Projeto: Análise do processo de criação e retro-alimentação de comunidades colaborativas de ensino com professores de Ciências da Rede Pública de Ensino do Triângulo Mineiro


O projeto pretende identificar as comunidades que já existam, estimular a criação de outras e ajudá-las na alimentação das mesmas com o compartilhamento de atividades e produção colaborativa. Nesse universo do conhecimento todos os professores de ciências da Rede Pública que se sentirem aptos a colaborar serão bem vindos. Há um prazo para inscrição e depois, a partir das demandas de todos, iremos organizar uma agenda de formação. 

Quer participar, comece respondendo a um questionário aqui

Fiquem atentos!


quarta-feira, 27 de março de 2013

Boa notícia: oportunidade para professores de ciências que desejam práticas diferenciadas!

Tivemos um projeto aprovado pela FAPEMIG e estaremos nos próximos meses (na verdade anos, são 36 meses) identificando professores de ciências em todo o estado de Minas Gerais para trabalharmos em parceria. O nome do projeto é: Análise do processo de criação e retro-alimentação de comunidades colaborativas de ensino com professores de Ciências da Rede Pública de Ensino do Triângulo Mineiro.

Logo postaremos aqui mais informações!

Viva!!!

Quem quer "brincar"? Favor escrever para o email paula.bossler@gmail.com.


terça-feira, 26 de abril de 2011

Depois de longo e nada tenebroso inverno, voltamos à TV Gazeta!





Campo de testes delicioso! Estamos na UFTM testando experimentos que 1) poderão ser vistos na TV Gazeta (próxima sexta, dia 29) e 2) irão compor um livro!
Muita novidade, muitas discussões interesssantes!
Logo postamos mais sobre o que poderá ser visto no ar!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Livro sobre rádio e ciência

Para quem gosta de se aventurar por territórios híbridos, meu livro começou a ser vendido no link http://www.editoracrv.com.br/?f=produto_detalhes&pid=3115
No livro transitaremos pelo universo dos cientistas, educadores e comunicadores, tirando de cada mundo o melhor!
Diz se não é um bom presente de Natal?
E não se demore na leitura, que logo em seguida vem o livro sobre televisão e ciência!

domingo, 31 de outubro de 2010

Internet e seleção natural

O livro é "What the Internet is doing to our brains the shallows" e procura descrever os possíveis efeitos do uso exacerbado da Internet sobre os nossos cérebros, logo sobre nossas vidas, a longo prazo. Mas o que esta leitura me leva a questionar, partindo de um viés evolucionista, é sobre que homem será selecionado pelas circunstâncias contextuais de uso da Internet. O funcionamento da Internet articula-se em torno de um conjunto de habilidades do internauta, em detrimento a outras habilidades pouco favoráveis. Nesse sentido, a Internet ocuparia o lugar de uma variante ambiental, embora seja um espaço virtual, selecionando tipos favoráveis para a vida, e tipos desfavoráveis para a morte! E aí poderia vir uma segunda questão: que habilidades têm sido favorecidas pelo uso da Internet? Escritas breves, leituras superficiais, concentração difusa poderiam compor uma possível lista, certo? E que habilidades deixariam de existir? E o que arranjo social podemos esperar partindo desse sujeito pós filtro seletivo via WEB, a longo prazo? Um exercício divertido seria compor esta lista de habilidades que estariam sendo favorecidas ou não nos padrões de navegabilidade atuais. Quem se habilita?


Sobre o livro, logo vem uma resenha por aí. Aguardem...



Referência do livro:

CARR, Nicholas (2010). What the Internet is doing to our brains the shallows. W.W.Norton e Company, New York e London.

O que a ciência diz dos tipos bonzinhos?

Meu mundo caiu (como diria minha irmã que não tira o pé da adolescência)! Pois o tipo bonzinho pode ser uma vantagem seletiva, acreditam? E eu querendo ficar má, desenvolver todo meu potencial agressivo e hostil. Achei esta pérola no blog Ciência Maluca da Revista Super interessante, que é uma injeção de criatividade frente a aridez mundanaacademicana! Visitem! Eeles reunem muitos post divertidos e instigantes.
A seguir o texto que trouxe de lá, nas idéias e na íntegra!

“Só me ferro”

Bonzinho só se dá mal? Você mesmo já deve ter soltado essa várias vezes (talvez, trocando o “se dá mal” por algo mais acalorado – normal). Mas sabe essa coisa de se sentir o eterno loser por ser o “nice guy”? Está errada. (A tal máxima, “nice guys finish last”, é atribuída a um treinador de baseball norte-americano, Leo Durocher, que teria dito sobre o time adversário, em 1939: “Olhe para eles! São todos bons rapazes, mas vão terminar por último. Bons rapazes. Terminam por último.”)

Pesquisadores da Universidade do Texas, em Arlington (EUA), dizem que ser bonzinho é, surpreendentemente, bom – pode confiar! “A cultura popular descreve o ’ser bonzinho’ como uma desvantagem social. Mas pesquisas apontam que a agradabilidade está associada a uma série de vantagens”, contam.

Segundo os especialistas, ser um “nice guy” leva a amizades de melhor qualidade, torna a pessoa um pai (ou mãe) melhor, melhora a performance acadêmica e profissional e ainda dá um gás na saúde. O argumento do estudo é que ser bonzinho, ao contrário do que a gente costuma pensar, não é o mesmo que ser facilmente influenciável, nem algo causado por “desejabilidade social” (quando você tenta agradar os outros para ser aceito). “A agradabilidade pode ser o caminho para garantir relações interpessoais duradouras, felicidade, sucesso e bem-estar”. Viu? É ciência.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Show de ciência


O tempo é outro, o suporte é outro, mas as estratégias são as mesmas...

domingo, 4 de julho de 2010

Albert Einstein e George Clooney


Mesmo QI e mesmo queixo, bota reparo.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Anônimo...funcionário dos correios?

Em postagens anteriores (aqui) não disfarcei meu descontentamento com relação aos serviços dos correios do Brasil. E não melhora! Minha lista de queixas só faz crescer....Ainda mais depois das compras feitas pela internet no final do ano. Pois não é que encontrei hoje um comentário "anônimo" chamando-me de desinformada...Mas não é necessário um esforço neuronal de vulto para saber que só pode ser funcionário do correio, né?

Olha aí o texto do "Anônimo"...

"Isto não existe??
São feitas tres tentaivas de entrega e depois(como não tinha ninguem pra receber)fica na agencia a disposição do cliente.
Ou queria que entregasse pra quem se não tinha ninguem pra receber.
Nem precisava te responder,procura te informar!!! "

domingo, 27 de setembro de 2009

Novidades em breve....

Logo logo loguinho
Este blog terá seções novas, novas, novinhas!

Eu ainda odeio os correios!

Outro dia li que no mundo inteiro os profissionais pelos quais a população tem mais confiança são: bombeiros, os carteiros e os professores. Não sei se rio, ou se choro! Mas ontem recebi um comentário anônimo em uma das minhas postagens antigas sobre os correios, que reproduzo aqui. Deve ser um funcionário do mês dos correios, não é? Eu não mudei minha opinião sobre os correios, ponto final! Essa semana farei uma postagem (pelos correios) importante, para fora do país...Vamos ver qtos dias levará???
Esse post é uma reprise. Resolvi repetir a dose, porque hoje vivi mais um absurdo nos Correios. Que saudade da época que eu tinha admiração pelos carteiros....Imaginem, se você mandar um sedex e a entrega for em um prédio, o carteiro, carteiro comum não especial, não interfonará para o apartamento indicado no endereço. O carteiro só deixará o sedex se houver um porteiro, caso contrário, no lugar de chamar o morador do partamento, deixcará uma notificação: busque o sedex no correio! Essa, minha gente, é a entrega especial dos Correios do Brasil!
Escrevi para a ouvidoria, vamos ver se respondem, conto aqui se o fizerem! Por hora, vamos ao Nietszche.Certos absurdos sociais têm sido justificados pelas pessoas com a expressão “Ah...isso é normal!”. Tudo indica que o número de pessoas agindo de forma inadequada e o tempo que tal comportamento encontra-se em vigência legitima o torto. “Todo mundo faz assim. É assim que funciona. Não tem como mudar. É normal.” Dá medo a forma de acomodação em massa. Era sobre isso que Nietzsche falava em Vontade de Potência ou entendi errado? Em suas palavras:“ O que mais me surpreende, quando passo em revista os grandes destinos da humanidade, é ter sempre diante dos olhos o contrário do que hoje vêem ou do que desejam ver Darwin e sua escola: a seleção em favor dos seres mais fortes e bem nascidos, o progresso da espécie. Mas é precisamente o contrário o que entra pelos olhos: a supressão dos casos felizes, a inutilidade dos tipos melhor nascidos, a dominação inevitável dos tipos médios e até dos que estão abaixo da mediana (...). Essa vontade potência, em que reconheço o fundo e o caráter de toda mutação, explica-nos porque a seleção não se faz precisamente em favor das exceções e dos casos felizes: os mais fortes e mais felizes são fracos, quando têm contra si o os instintos organizados do rebanho, a pusilanimidade dos fracos e o grande número (...).”

domingo, 20 de setembro de 2009

Se você fosse um invertebrado...


Você não pode escolher pois não sabe bem quem são os invertebrados? Pois, são os bichos que não têm esqueleto, sem ossos. Normalmente as pessoas não os apreciam, têm medo ou nojo. Mesmo eu, bióloga que sou, não tenho muita simpatia por alguns. Por exemplo, as baratas, invertebrados que não su-porto! Mas hoje estive a pensar, que se eu fosse um invertebrado, acho que gostaria de ser uma aranha. Oito patas....Elas elegantes, deslizam com suas perninhas finas...Hábeis, tecem com fio produzido por elas mesmas teias magníficas, rendas...São rendeiras as belezinhas...Os bebês são carregados em uma "bola"(ooteca), que a mamãe-aranha protege com a própria vida! Mas o motivo pelo qual eu ia querer ser uma aranha é outro...É que hoje estive a observar uma aranha, tão linda, e a imaginei tocando acordeon. Teria cena mais linda???Uma aranha usando suas delicadas patinhas para tocar sanfona...as outras penduradinhas, a balançar.....

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Dia Mundia da Ciência

Em novembro, dia mundia da ciência. Há um concurso para alunos do ensino médio, vejam em http://www.brasilia.unesco.org/areas/ciencias/institucional/premios-unesco-em-ciencias-naturais/dia-mundial-da-ciencia-2009/DiaMundialCiencia2009.
Participem!

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Ciência e diversidade de idéias

Que tal um pouco de ciência sob um prisma de diversidade de temas e recortes? Vejam o blog http://oamigodewigner.blogspot.com/. Adorei a planta do deserto que floresce mesmo sem ter olhos humanos para sua contemplação...Será que vou ver?

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Ousadia e simplicidade: sonoridas colhidas num lago

Estar atento ao mundo que nos rodeia..Essa imagem do Hermeto Pascoal produzindo sons com o corpo e o entorno faz graça e faz pensar:tanto ainda por fazer e tão pouca ousadia nas ações...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

As imagens do ambente no imaginário das pessoas: clichês

Se alguém lhe pedisse para organizar uma imagem (um desenho feito por você, ou uma montagem com vídeos e fotos) sobre a natureza/ambiente o que você escolheria para esta representação? Esse tipo de questão, as imagens que comporiam o repertório ambiental das pessoas foi tema de uma pesquisa (aqui noticiada http://www.comciencia.br/comciencia/?section=3&noticia=521) . Clichês: parece ser o que a investigação tem encontrado. Vamos esperar para ler mais, pois eu fiquei curiosa sobre as "recorrências"! Se achar antes de vocês coloco aqui!

domingo, 18 de janeiro de 2009

Zoo de Lisboa no pastel: dê uma espiadela!







www.pastelsantaclara.blogspot.com