Meu mundo caiu (como diria minha irmã que não tira o pé da adolescência)! Pois o tipo bonzinho pode ser uma vantagem seletiva, acreditam? E eu querendo ficar má, desenvolver todo meu potencial agressivo e hostil. Achei esta pérola no blog
Ciência Maluca da Revista Super interessante, que é uma injeção de criatividade frente a aridez mundanaacademicana! Visitem! Eeles reunem muitos post divertidos e instigantes.
A seguir o texto que trouxe de lá, nas idéias e na íntegra!
“Só me ferro”
Bonzinho só se dá mal? Você mesmo já deve ter soltado essa várias vezes (talvez, trocando o “se dá mal” por algo mais acalorado – normal). Mas sabe essa coisa de se sentir o eterno loser por ser o “nice guy”? Está errada. (A tal máxima, “nice guys finish last”, é atribuída a um treinador de baseball norte-americano, Leo Durocher, que teria dito sobre o time adversário, em 1939: “Olhe para eles! São todos bons rapazes, mas vão terminar por último. Bons rapazes. Terminam por último.”)
Pesquisadores da Universidade do Texas, em Arlington (EUA), dizem que ser bonzinho é, surpreendentemente, bom – pode confiar! “A cultura popular descreve o ’ser bonzinho’ como uma desvantagem social. Mas pesquisas apontam que a agradabilidade está associada a uma série de vantagens”, contam.
Segundo os especialistas, ser um “nice guy” leva a amizades de melhor qualidade, torna a pessoa um pai (ou mãe) melhor, melhora a performance acadêmica e profissional e ainda dá um gás na saúde. O argumento do estudo é que ser bonzinho, ao contrário do que a gente costuma pensar, não é o mesmo que ser facilmente influenciável, nem algo causado por “desejabilidade social” (quando você tenta agradar os outros para ser aceito). “A agradabilidade pode ser o caminho para garantir relações interpessoais duradouras, felicidade, sucesso e bem-estar”. Viu? É ciência.