domingo, 17 de novembro de 2013

domingo, 3 de novembro de 2013

Tarefa Ead para alunos da UFTM: semana do dia 8 de novembro

Alunos da aula de TIC, olá! Vejam este vídeo. Conhecem? O rapaz que inventou o formato nos EUA foi elogiado por Bill Gates e teve a ideia comprada por nosso Ministro da Educação (sim, recebeu dinheiro do Brasil para fazer aqui o que faz lá, ele apenas gravou em português). Conhecem este dublador? Pois, ele é dublador de desenhos animados (e também é biólogo). Mas gostaria que vissem o vídeo e depois comentassem aqui o que acha. Uma das tarefas de vocês será fazer um vídeo sobre um determinado conteúdo de biologia. Por isso é bom que conheçam vários formatos para depois escolher com o que querem se parecer. Então este vídeo é bom? Por que? O que poderia ser diferente? Comentem aqui no blog! A nova tarefa será postada no dia 10 de novembro!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Pilha de limão?


Energia química convertendo-se em energia elétrica, muito simples! Para fazer uma pilha utilizando limão vamos precisar de dois limões, três pedaços de fio de cobre, duas plaquinhas de cobre e duas de zinco e fita isolante. Cada limão terá uma placa de zinco e uma de cobre, confome se vê na figura. Feita a montagem, utlize um voltímetro para chegar a presença de corrente. Podemos usar batatas também!
Onde encontrar
As placas de zinco de cobre podem ser conseguidas em lojas especilizadas em telhados e calhas. Um voltímetro bem em conta pode ser adquirido em lojas de "artigos de 1,99" por aproximadamente 16 reais.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Uma provocação: as pessoas grandes têm sempre necessidade de explicações?


"‘Por que é que um chapéu faria medo? ’
[...] Desenhei então o interior da jibóia, para que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações."

Do livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry.

sábado, 10 de agosto de 2013

Pacotes Sonoros: desembrulhe...eis uma aula!


Pedi que meus alunos imaginassem aulas diferentes a partir do filme Vermelho como o Céu, sobre o qual já falamos aqui! Agora irei compartilhar com vocês 7 das21  ideias apresentadas. Como são todos quase-biólogos, foi recorrente explorar "sons da natureza". Mas alguns alunos propuseram mais que brincar com o os sons: pensaram em bandas, caças ao tesouro e utilizar apenas a boca para produzir sonoridades! O ciclo da água também foi tema da aula-sonora. Pois não é que a aluna criou dois ou três mecanismos para dar som a água! E sons que não conhecemos, como emiti-los? Pois há uma aula para imaginar como seriam...Todas as aulas imaginadas são viáveis! E para os alunos um brinde e mais uma ideia: um jardim sensorial itinerante! Não dava um lindo objeto de aprendizagem? 

CAÇA AO TESOURO (Por Pedro Macari) 
A brincadeira seguirá as regras usuais de caça ao tesouro, aquela onde você esconde pequenos papéis em locais, e por meio deles você vai seguindo as pistas dadas, até chegar ao tesouro. Porém essa será um pouco diferente, pois visa trabalhar com crianças com deficiência audiovisual. As dicas serão escritas em Braile para que o aluno possa “ler”, porém as dicas não serão dadas de acorda com as características do local, e sim com a textura do local, com os sons que o local possui. Por exemplo, no jardim, tem cheiro de grama e os bancos tem uma textura meio áspera, e tem passarinhos cantando, por essas características se montariam as dicas para os alunos seguirem, e assim por diante, sempre utilizando outros sentidos que não a visão, como olfato, tato, auditivo entre outros. Não é uma brincadeira nova, apenas diferente do usual, acredito que muitos deficientes visuais não chegaram a fazer este tipo de brincadeira (maioria). Para a complementação da mesma pode ser feito algo para ver se as crianças se divertiram, tipo dar massinha para elas e pediram para elas refazerem as textura que sentiram, um gravador para imitar os sons que escutaram nos locais, e fazer com que elas tentem representar os cheiros que sentiram. 

CICLO DA ÁGUA (Por Bruna Petersen)
A atividade proposta para tal atividade se baseia em representar o ciclo da água através dos sons que o representam.Primeiramente é necessário um gravador de sons de boa qualidade. Posteriormente seriam usados alguns materiais externos, como: 1. Uma torneira aberta, para que se possa imitar o som de rios e mares existentes; 2. Uma superfície metálica muito quente, que seria usada para representar o vapor de água (jogasse um pouco de água encima da superfície metálica para que faça o som de evaporar); 3. Uma placa de metal pouco maleável para que seja possível imitar o som de trovões; 4. Um chuveiro aberto imitando o som das chuvas; e novamente tudo de novo, dando a ideia de ciclo. Ao final da gravação seriam feitas as edições necessárias e depois essa gravação seria usada para explicar o ciclo da água juntamente com a explicação oral dos professores.

AULA DE DANÇA (Por Caroline Correa)
Quando Mirco transforma a estação em som me vêm na memória as aulas de dança que fiz com a querida Roberta, ela nunca encerrava a aula sem uma seção básica de relaxamento, que nada mais era que deitar no chão, fechar os olhos e ouvir... Então porque não vamos fechar os olhos, deitar no chão, relaxar corpo e alma, se transportar em plena mata atlântica apenas com o som, mas sem ter um professor ou uma voz irritante te dizendo onde você está e o que você estaria vendo? Vamos aprender ecologia sem usar uma palavra? Vamos colocar os sons das folhas ao vento? Um pássaro distante? E que tal um riacho bem próximo? Tenho certeza que só lendo você já imaginou o lugar e provavelmente ouviu os sons. Que tal uma aula de predação? Vamos ouvir os sons da savana de um leão se escondendo entre a grama alta a espreita de um deslize do Veado que está pastando próximo? Não é nada difícil de fazer e seria inusitado para os alunos, provavelmente teríamos bons resultados e melhor assimilação do conhecimento por eles ao invés de repetir o que está em um livro. Vamos fazê-los imaginar e raciocinar o que está acontecendo? A proposta é bem simples e você só precisa de um toca CD para realizar a atividade, faça os alunos relaxarem, fecharem os olhos e ouvir, depois de ouvir ao invés de interrogar seus alunos como se fosse a inquisição, sugiro que conte o que imaginou com o som, mas conte algo bastante diferente e espere um de seus alunos contarem o que ele imaginou com o som.

CONTEXTO MÓRBIDO (Por Fernanda Velasco)
A atividade deve ser realizada em grupos de até 4 alunos. Sempre, dois alunos de cada grupo, escolherão um determinado filme. Algumas cenas sugeridas para a escolha do filme são:   Equipamentos hospitalares utilizados em casos de internação, cirurgias, partos (normal ou cesariano) e etc..   Animais na floresta; Catástrofes naturais; O intuito da atividade é que, dois dos alunos tenham capacidade de reescrever a cena do trecho escolhido. Nesse momento qualquer som emitido na cena, fora a fala e música, deverão ser escrito pelos dois alunos. Ou seja, os alunos trabalharão com onomatopeias. A única exigência é que os sons a serem descritos devem ser relacionados a alguma ciência (Biologia, Física, Química e Geografia.)
Depois de reescrito esse trecho, os outros dois alunos deverão descrever a cena de forma oral para todos na sala de aula. Em seguida, a dupla pode apresentar o trecho do filme escolhido.
Exemplo: Se uma cena ocorrer em uma floresta de mata fechada com chuva e com o som de grilos, corujas o aluno deve escutar com atenção os sons e descrevê-los sem identifica-los por nomes. 

BANDA (Por Raphaela Pagliaro)
A atividade que eu proponho é uma banda biológica. Ela se resumo em um grupo de pessoas (alunos) com instrumentos musicais criados por eles mesmos como, por exemplo: chocalhos, tambores, pratos e instrumentos de percussão no geral.  As músicas poderiam ser paródias – melodia pronta, mas letra de criação do grupo- ou canções já prontas como, por exemplo, o professor Alfredo que já gravou seu próprio CD com músicas de biologia. http://www.alfredinhoalves.com.br/p/musicas.html O objetivo da banda seria levar aos diferentes tipos de comunidade (bairro, escolas, universidades, instituições etc.), o conhecimento de ciências biológicas através da música, pois sabe-se que seu potencial de aceitação é grande quando comparado aos métodos de ensino convencionais que, as vezes, apresentam-se um tanto quanto metódicos. Simultâneo a isso o professor poderia utilizar a pratica para avaliar seus alunos. Nesse sentido, o grupo seria responsável por criar, ensaiar e apresentar canções sobre educação ambiental, bichos, plantas, corpo humano e dentro outros assuntos abordados na biologia (estudo da vida).  Sob orientação de um professor de biologia ou trabalhando de forma interdisciplinar, com demais professores da escola que queira aderir à música como pratica de ensino. Contudo, a atividade, quando aplicada de forma eficaz, e isso implica na organização e objetividade, pode ser bastante funcional e de grande impacto para com a comunidade e os alunos, pois os mesmos se sentem encorajados a fazer algo que levará alegria e conhecimento a população.

SONS DA VIDA (Por Evaldo Maia)
Como seria se pudéssemos escutar os sons emitidos nos eventos biológicos de nosso organismo? Alguns até escutamos, como os batimentos cardíacos, perceptíveis com a utilização de um estetoscópio, os barulhos provocados por atividade peristáltica do intestino, que é conhecido como “barriga roncando”, e é claro, o barulho, por vezes discreto, outrora bastante perceptível dos gases intestinais, os flatos,  emitidos pelo ânus na solidão por sob cobertores ou, quando não dá para segurar, em público mesmo.  Mas e quanto às atividades intracelulares e extracelulares, como reações enzimáticas, ciclos metabólicos, sínteses de substâncias, sinapses? Estes sons poderiam ser comparados com barulhos que escutamos no nosso cotidiano de forma analógica. Sendo assim, é possível propor uma atividade com alunos do ensino regular onde cada um faça uma relação entre um evento extra ou intracelular com um som conhecido. Por exemplo: O som de uma sinapse elétrica poderia ser comparado com o barulho provocado por fios de energia elétrica. A síntese protéica pode perfeitamente comparar-se aos sons robóticos das modernas fábricas automotoras, onde cada funcionário traz uma peça diferente para se encaixar no veículo em construção, e os braços robotizados fazem a perfeita montagem destas peças. A energia produzida no ciclo de Krebs pode ser associada aos ruídos de uma usina hidrelétrica, e a energia liberada de uma reação, aos sons da fusão de metais em uma siderúrgica. Seria interessante perceber, sem interferir antecipadamente, como os alunos fariam as analogias de fenômenos microscópicos com sons que estamos em contato a todo o momento.

SONS COM A BOCA (Por Camila ReZende)
A ideia é imitar sons de elementos naturais com a boca, podendo ser animais ou sons como o do vento, rios, chuva, entre outros. Para a realização de tal atividade é necessário somente papel e caneta. A turma deve estar organizada em círculo dentro da sala de aula, sendo que dessa forma, à medida que for a vez de cada aluno, ele deverá se localizar no centro da roda a fim de que todos escutem com clareza o som que está sendo produzido. Os outros colegas deverão anotar em suas folhas o som que estão sendo produzidos, fazendo assim, uma lista. Ao final das imitações, cada um deve fazer um desenho contendo todos os elementos, sendo que eles tenham um contexto e todos deverão socializar suas produções dizendo porque pensou que o ambiente seria aquele.     O objetivo dessa atividade é compartilhar a sabedoria a respeito dos sons produzidos pelos elementos naturais. Dessa forma, em uma aula de ecologia, o professor poderá falar sobre diferentes ambientes naturais e a importância da composição dos elementos presentes nele.

Também fizeram a tarefa: Daryane Ribeiro Oliveira, Felipe Tieppo, Marina Caldeira, Augusto, Mariana Teixeira, Ewerton Anézio, Isabella Cunha,  Sandra Regina, Gustavo Dessotti, Bruna Cruz, Angelo Antônio, Polyanne Ribeiro, Jéssica Rocha, Drayna Versone. 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Motor elétrico

Como montar um motor elétrico bem simplesinho? Aqui uma sugestão, uma pilha, um parafuso comum, um pedaço de fio de cobre e uma "ímã de neodímio" (um pouco mais potente que os ímãs comuns, encotrado em lojas especilaizadas em ímâs, quase uma loja de "brinquedos"). Veja o vídeo e mãos a obras!

Ideias compartilhadas: Boneco Cuca Verde



Boneco Cuca Verde


Material: meia de nylo, serragem, tesoura, alpiste




Como fazer

Corte as pernas* da meio fina de nylon obtendo tubos de aproximadamente 30 cm, abertos dos dois lados. Amarre dando um nó uma das extremidades e encha a meia com a serragem. Á medida que a meia é preenchida ajeite com a mão e pressione para compactar a serragem. Por último, depois de ter enchido a meia (e ela estiver com o aspecto de uma cabeça), jogue o alpiste e espalhe sobre a superfície da serragem, como se fosse um canteiro. Se o alpiste não for devidamente espalhado, nosso boneco terá áreas de calvície! Agora amarre a meia, corte as sobras dos dois lados. Deixe a cabeça em um lugar no qual possa “pegar” sol. Molhe todos os dias. Em aproximadamente 4 dias o alpiste irá germinar e em 10 dias você terá sua Cuca Verde no ponto!!! Daí é hora de dar uma cara a cuca, use a imaginação e faça olhos, boca, nariz, óculos, bigodes, dentes de vampiro!

*Os pés também podem ser aproveitados, ficando, nesse caso apenas um dos lados abetos. A cabeça ficará um pouco menor.

Comentários

O alpiste é uma monocotiledônea, tem apenas uma “mochilinha” de suprimento para a planta jovem (diferente do feijão, uma dicotiledônea, com duas “mochilinhas”). A mochila fica enterrada enquanto a planta cresce. Uma coisa muito bacana para vermos no boneco é o “fototropismo positivo”, ou seja, as plantas sempre crescem em direção a luz. Os cabelos do boneco estão em uma direção porque procuraram a luz durante o crescimento.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Quem ai participa de uma comunidade colaborativa?

Se você participa e quer nos contar a experiência, escreva-nos!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Receita de sabão

Mais uma receita para o grupo dos professores de ciência do projeto!

Ingredientes
Óleo usado de cozinha (300 ml)
Álcool de posto de gasolina (200 ml)
Água (200 ml)
Soda Cáustica (50 gr)

Modo de Fazer
1. Junte e misture o álcool com o óleo 
2. Misturar e mexer a água com a soda cáustica (manter o rosto distante da mistura para evitar inalar os gases produzidos, usar luvas- a soda cáustica queima e é corrosiva)
3. Juntar as duas misturas anteriores até começar a engrossar. 
4. Deixar descansar para solidificar e cortar em quadrados/barras. 

sábado, 27 de abril de 2013

Massa que pula

Aí a receita da massa que pula solicitada em nosso último fórum: 

Ingredientes
Água (50ml)
Borax (2 e 1/2 de sobremesa)
Cola Branca (2 colheres de sobremesa)
Corante

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Procuram-se professores de ciências

Quer participar do projeto? Teremos formações variadas para diferentes demandas de sala de aula. Podem participar professores de ciências da rede pública de ensino do Triângulo Mineiro. Professores interessados devem enviar email para paula.bossler@gmail.com até o dia 1º de maio contando um pouco sua história e porque gostaria de fazer parte desse projeto. Não é preciso ser um perito em tecnologias! Inscrevam-se!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Como vai funcionar?

Projeto: Análise do processo de criação e retro-alimentação de comunidades colaborativas de ensino com professores de Ciências da Rede Pública de Ensino do Triângulo Mineiro


O projeto pretende identificar as comunidades que já existam, estimular a criação de outras e ajudá-las na alimentação das mesmas com o compartilhamento de atividades e produção colaborativa. Nesse universo do conhecimento todos os professores de ciências da Rede Pública que se sentirem aptos a colaborar serão bem vindos. Há um prazo para inscrição e depois, a partir das demandas de todos, iremos organizar uma agenda de formação. 

Quer participar, comece respondendo a um questionário aqui

Fiquem atentos!


quarta-feira, 27 de março de 2013

Boa notícia: oportunidade para professores de ciências que desejam práticas diferenciadas!

Tivemos um projeto aprovado pela FAPEMIG e estaremos nos próximos meses (na verdade anos, são 36 meses) identificando professores de ciências em todo o estado de Minas Gerais para trabalharmos em parceria. O nome do projeto é: Análise do processo de criação e retro-alimentação de comunidades colaborativas de ensino com professores de Ciências da Rede Pública de Ensino do Triângulo Mineiro.

Logo postaremos aqui mais informações!

Viva!!!

Quem quer "brincar"? Favor escrever para o email paula.bossler@gmail.com.